quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Trauma pode deixar heranças biológicas


É possível que uma grande tragédia cause impactos tão profundos em uma pessoa a ponto de a “memória biológica” do trauma ser transmitida para seus descendentes? Um grupo de pesquisa da Escola Icahn de Medicina Monte Sinai considera que sim. A equipe liderada pela psicóloga Rachel Yehuda estuda epigenética – a influência de fatores ambientais sobre a expressão dos genes –, concentrando-se no efeito intergeracional de experiências traumáticas em famílias de sobreviventes de tragédias em massa, como o Holocausto. Uma das descobertas é que filhos de judeus que escaparam do genocídio têm níveis alterados de hormônios do estresse em seu organismo.
Em um estudo prévio, o grupo de Yehuda mostrou que sobreviventes de campos de concentração apresentam, em comparação a adultos semitas da mesma idade que não tiveram essa vivência, níveis mais baixos de cortisol, um hormônio que ajuda o corpo a voltar ao normal após o trauma. Aqueles que sofreram de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) têm quantidades ainda mais baixas.
Não está claro por que essas pessoas produzem menos cortisol, mas a equipe descobriu recentemente que os sobreviventes têm também níveis comparativamente mais baixos de uma enzima que decompõe o hormônio. A adaptação faz sentido: a redução da atividade enzimática garante mais cortisol livre no corpo, o que permite a fígado e rins aumentar reservas de glicose e combustíveis metabólicos – uma ótima resposta à fome prolongada e outras ameaças. Quanto mais jovens os sobreviventes eram durante a Segunda Guerra Mundial, menor era a quantidade da enzima apresentada na idade adulta. Os resultados fortalecem outros estudos epigenéticos com seres humanos que mostram que os efeitos de muitos anos e, em alguns casos, por gerações (veja quadro na pág. seguinte).
No estudo mais recente, com descendentes diretos de sobreviventes do Holocausto, o grupo de pesquisa da Monte Sinai observou que, como seus pais, muitos apresentavam baixas quantidades de cortisol, principalmente os que tinham mães com sintomas de TEPT. No entanto, ao contrário dos genitores, mostravam níveis médios mais elevados da substância que decompõe o hormônio. A autora e seus colegas acreditam que essa adaptação ocorre no estágio intrauterino, pois, em geral, a enzima está presente na placenta em níveis elevados para proteger o feto da circulação de cortisol na mãe. Se as sobreviventes grávidas tinham baixa quantidade da enzima nesse órgão, mais hormônio poderia chegar ao embrião, que, em seguida, desenvolveria níveis elevados da enzima para se proteger.
A autora do estudo afirma que as alterações epigenéticas podem servir para preparar biologicamente a prole para um ambiente semelhante ao dos pais. Nesse caso, porém, as necessidades do feto parecem ter superado esse objetivo. Com baixos níveis de cortisol e quantidades elevadas da enzima que o decompõe, muitos descendentes de sobreviventes do Holocausto não seriam bem adaptados para a privação de comida. De fato, esse perfil do hormônio do estresse poderia deixá-los mais suscetíveis ao TEPT (destacado em amarelo no quadro). Estudos anteriores sugerem que filhos de vítimas da perseguição aos judeus são mais vulneráveis aos efeitos do estresse e mais propensos a apresentar sintomas de transtorno de ansiedade. Podem apresentar também maior risco de desenvolver síndromes metabólicas relacionadas com a idade, como obesidade, hipertensão e resistência à insulina, particularmente em lugares onde há fartura.
No entanto, os resultados desse estudo sobre epigenética e sistema de resposta ao estresse são preliminares. Ainda é muito cedo para determinar com certeza se as alterações moleculares de fato indicam riscos ou benefícios. “Os dados ainda não se encaixam completamente, estamos no início da pesquisa”, diz Yehuda.


Esta matéria foi originalmente publicada na edição de abril de Mente e Cérebro 2015, que pode ser adquirida na Loja Segmentohttp://bit.ly/1FHaxa8

Fonte: http://www2.uol.com.br/ 

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

ÚTERO: LINGUAGEM DO CORPO – COMO SE CURAR FISICAMENTE E EMOCIONALMENTE E COMO MANTER A SAÚDE DESTE ÓRGÃ



Simboliza a criatividade e o relacionamento conjugal. Quando uma mulher é dependente de alguém que a tolhe em sua criatividade e é obrigada a deixar de fazer o que gosta, e do jeito que gosta, seu útero reage com dores, atraso menstrual, etc.
Se ela vive alimentando sentimentos de mágoa contra o marido e vive ”engolindo” os ”nós” da garganta para manter seu relacionamento, adquirirá nódulos e cistos nos ovários e no útero. Quando o casal vive em desarmonia e a mulher se anula para ”alcançar” o marido, podem aparecer, além de nódulos, dores, cistos e infecções difíceis de se curar.
A mulher pode transformar o sentimento de raiva pelo parceiro, ou a sensação de ser usada por ele, em vaginite e até em doenças venéreas, dependendo do seu grau de ressentimento ou da falta de amor próprio. Mágoas arrastadas por muito tempo, pelo fato de ela ter sido traída ou abandonada, provocam câncer uterino como autopunição ou vingança contra o marido. O câncer uterino também pode se formar a partir de um sentimento de impotência e anulação que a mulher carregou durante anos de sua vida.
O atraso menstrual, por sua vez, significa que a mulher está negando, de alguma forma, sua própria feminilidade. Por exemplo, com medo de se entregar ao amor, arruma desculpas: excesso de trabalho, preconceitos e até doenças.
Isso faz com que seu fluxo menstrual seja bloqueado, simbolizando o ”não permitir-se ser mulher”.
Não seja antinatural. Lembre-se que a natureza criou o homem e a mulher para viverem em perfeita harmonia e não para competirem entre si. A recusa exagerada da união não passa de orgulho e jogo de disputa inconsciente. Analise seus sentimentos e aceite seus verdadeiros desejos, sem recusar o que realmente você quer. Use sua criatividade para melhorar sua casa, seu trabalho, suas finanças e tudo que sentir necessidade de mudar.
Quanto mais você criar, mais seu útero corresponderá positivamente, pois ele é o símbolo da criação e não deve ser limitado. Além de você procurar ser natural em seus sentimentos, procure também desobstruir a passagem da sua criatividade. Faça cursos, trabalhos artísticos, arrume a casa como você gosta sem esperar elogios, compre objetos para enfeitar seu ambiente, e acima de tudo, busque uma maneira diferente de se harmonizar com seu parceiro.
Se você acha que ainda o ama e quer viver ao lado dele, então perdoe-o e pare de se fazer de vítima. Para que nutrir sentimentos de raiva e mágoa pela pessoa com quem você quer continuar a ser casada ou ser namorada? Mas, se você não o ama mais, por que está com ele? Para se vingar? Ou porque não tem coragem de recomeçar a vida em outro lugar? Filhos nunca prendem ninguém e dívidas muito menos, pois em qualquer setor da vida existem acordos.
Se você quer apenas vingança, então vai sofrer muito pela sua auto-escravização e criará uma doença para imobilizar a pessoa ”alvo”, o que quer dizer que você, inconscientemente, manterá junto de si a pessoa de quem você quer se vingar ou de quem quer amor. Saiba que, pela medicina chinesa, quando alguém provoca câncer em qualquer parte do corpo isto significa vingança, raiva e o desejo de criar uma situação complicada dentro do lar, onde aquele que a fez sofrer estará sentindo-se preso e obrigado a dedicar uma atenção que antes negava.
Crescer é o melhor remédio.
E, como diz psicólogo e grande médium, Luís Antônio Gasparetto: ”Se ligue em você”. Aprenda a conhecer sua verdadeira identidade para suprir suas próprias necessidades e para definitivamente parar com essa postura de vítima e jeito de ”fera ferida”. É desnecessário que você implore amor ou que queira que tudo seja diferente, apenas aprenda a se conhecer melhor e a descobrir que quando passar a_ se respeitar e a se amar, a carência desaparecerá completamente e o seu medo de ser traída, também.
O nosso inconsciente é objetivo e manifesta doenças de acordo com nossos pensamentos e conduta. Sua linguagem deve ser respeitada, pois ele constantemente nos aponta onde estamos errando na construção do nosso destino.
O perdão é a solução. Mas se você acha que não tem mais mágoas, então por que continua doente? Saiba compreender que lá no fundo do seu coração você ainda não se conformou, ou não entendeu, que deve ”soltar” a vida nas mãos de Deus. Busque, através de orações, o perdão profundo e, se necessário, procure um neurolinguista que saberá trabalhar seu subconsciente de maneira precisa e rápida.
Fontes: Linguagem do Corpo Vol 1 de Cristina Cairo…
Via: SOMOSARTS Por: http://thesecret.tv.br/

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

O corpo fala...

"Não trate apenas dos sintomas, tentando eliminá-los sem que a causa da enfermidade seja também extinta. A cura real somente acontece do interior para o exterior ...
Sim, diga a seu médico que você tem dor no peito, mas diga também que sua dor é dor de tristeza, é dor de angústia.
Conte a seu médico que você tem azia, mas descubra o motivo pelo qual você, com seu gênio, aumenta a produção de ácidos no estômago.
Relate que você tem diabetes, no entanto, não se esqueça de dizer também que não está encontrando mais doçura em sua vida e que está muito difícil suportar o peso de suas frustrações.
Mencione que você sofre de enxaqueca, todavia confesse que padece com seu perfeccionismo, com a autocrítica, que é muito sensível à crítica alheia e demasiadamente ansioso.
Muitos querem se curar, mas poucos estão dispostos a neutralizar em si o ácido da calúnia, o veneno da inveja, o bacilo do pessimismo e o câncer do egoísmo. Não querem mudar de vida.
Procuram a cura de um câncer, mas se recusam a abrir mão de uma simples mágoa.
Pretendem a desobstrução das artérias coronárias, mas querem continuar com o peito fechado pelo rancor e pela agressividade.
Almejam a cura de problemas oculares, todavia não retiram dos olhos a venda do criticismo e da maledicência.
Pedem a solução para a depressão, entretanto, não abrem mão do orgulho ferido e do forte sentimento de decepção em relação a perdas experimentadas.
Suplicam auxílio para os problemas de tireoide, mas não cuidam de suas frustrações e ressentimentos, não levantam a voz para expressarem suas legítimas necessidades.
Imploram a cura de um nódulo de mama, todavia, insistem em manter bloqueada a ternura e a afetividade."

Fonte: http://www.sofrologia.com.br/

O corpo não mente!

Mais eficiente que a memória do computador, seu corpo registra tudo que aconteceu com você desde a infância até agora. O psicólogo e teólogo francês Jean-Yves Leloup relaciona símbolos arcaicos com várias partes do corpo e esclarece as causas físicas, emocionais e espirituais das boas sensações e de algumas doenças.
Uma página em branco. É assim o corpo novinho em folha do recém-nascido. Desde o instante do nascimento e a cada fase da vida, a pele, os músculos, os ossos e os gestos registram dados muito precisos que contam nossa história. “O homem é seu próprio livro de estudo, basta ir virando as páginas para encontrar o autor”, diz Jean-Yves Leloup, teólogo, filósofo e terapeuta francês.
É possível escutar o corpo e conhecer sua linguagem, que muitas vezes se expressa por sensações prazerosas, por bloqueios ou pela dor, que nada mais é do que um grito para pedir atenção. “O corpo não mente. As doenças ou o prazer que animam algumas de suas partes têm significados profundos”, revela Leloup.
Ele nos convida a responder algumas questões sobre pés, tornozelos, ventre, genitais, coração, pulmões e muitas outras partes. Elas podem ser nosso guia em uma viagem de autoconhecimento que toca em aspectos físicos, emocionais e espirituais: “Primeiro, podemos notar qual é nosso ponto fraco, o lugar de nosso corpo em que vêm se alojar, regularmente, a doença e o sofrimento. Há a escuta psicológica pela qual podemos prestar atenção no medo ou na atração que vivemos em relação a algumas partes do corpo. E há ainda a escuta espiritual. O espírito está presente em nosso corpo, e certas doenças e algumas crises são manifestações do espírito, que quer trilhar um caminho, que quer crescer, que quer desenvolver-se em membros que lhe resistem”, diz ele. E continua: “Algumas depressões estão ligadas a fatores emocionais, a um rompimento, uma perda, uma falência. Mas há também depressões iniciáticas, em que a vida nos ensina, por meio de uma queda, um acidente, que devemos mudar nosso modo de viver”.
Descubra a seguir quais são os símbolos associados por Jean-Yves Leloup a cada parte do corpo e responda às questões, que facilitam a reflexão e o reconhecimento do que está impresso em você. Boa viagem!
Pés, as nossas raízes
 “Será que experimentamos prazer em estar sobre a terra? Podemos imaginar o corpo como um árvore. Se a seiva está viva em nós, ela desce às raízes e sobe até os mais altos galhos. É de nosso enraizamento na matéria que depende nossa subida à luz. É da saúde de nossos pés que vem o enraizamento”, explica Leloup.
Ele lembra que em diferentes práticas de ioga há a purificação dos pés, que são mergulhados na água salgada. “Pelos pés podem escorrer nossas fadigas e tensões.”
 “A palavra pé, podos, em grego, relaciona-se à palavra paidos, que quer dizer criança. Cuidar dos pés de alguém é cuidar da criança que o habita. Perguntei a um sábio: ‘O que posso fazer para ajudar alguém?’ Ele respondeu: ‘Lembre-se de que essa pessoa foi uma criança, que ainda é uma criança. E que tem dor nos pés.’”
Preste atenção: verifique se seus pés são seu ponto fraco. Como você se apoia sobre eles? Em seguida, toque-os, sentindo ossos, músculos e partes mais ou menos sensíveis. Quais são suas raízes familiares? Quais as expectativas de seus pais em relação a você? Qual seu sentimento em relação a filhos?
Tornozelos, a possibilidade de ir em frente
Termômetro da rigidez ou da flexibilidade com que levamos a vida, os tornozelos têm relação direta com o momento do nascimento. “Por que esse é também um momento de articulação entre a vida dentro e fora do útero. Alguns de nós conheceram dificuldades e viveram até traumas nesse elo que une a vida fetal com o mundo exterior. O corpo guardou essa memória e a expressa na fragilidade dos tornozelos”, diz o filósofo.
Segundo Leloup, os tornozelos simbolizam também o refinamento da vida, as relações íntimas e a articulação do material com o espiritual. As pessoas em que o tornozelo é o ponto fraco têm dificuldade de avançar nos vários aspectos da vida. Dar um passo a mais é ir além de nossos limites e também saber aceitar o que se é, seja isso agradável ou não. “Essa é a condição para ir mais longe”, finaliza ele.
Preste atenção: você costuma ter dor nos tornozelos? Essa região é rígida ou flexível? Sofreu entorses? Em que momentos de sua vida eles ocorreram? É difícil avançar em direção ao que você quer? Qual é o passo que você precisa dar e o passo ao qual resiste?
Joelhos, o apoio para dar e receber colo
A flexibilidade é uma das qualidades importantes para que os joelhos sejam saudáveis. “Quando eles são rígidos, é provável que surjam problemas na coluna vertebral e nos rins”, lembra Leloup, que nos revela o significado mais profundo dessa parte do corpo. “Em algumas línguas, estranhamente há uma ligação entre a palavra filho e a palavra joelho. Em francês, por exemplo, genou, joelho, tem a mesma raiz da palavra générer, gerar. Em hebraico, joelho é berekh, e também bar e bèn, que significa filho. Assim, ser filho, ser filha é estar no colo, envolvido por esse gesto, que é o elo entre os joelhos e o peito. Temos necessidade de dar e receber essa confirmação afetiva. E manter alguém no colo, sobre os joelhos serve para manter o coração aberto”, finaliza.
Preste atenção: observe como são seus joelhos. Eles são flexíveis, rígidos, doloridos? É bom tocá-los ou não? Quem o pegou no colo quando você era criança? Esse gesto de intimidade é familiar para você? Qual a sensação? E você, para quem dá colo (seja fisicamente, seja como símbolo de acolhimento)?
Genitais, a energia de vida
O teólogo Jean-Yves Leloup fala dos tipos de amor e prazer, dos traumas e das sensações vividos na infância que marcam para sempre nossa sexualidade. Ele ressalta que o encontro de dois corpos pode ser mais que físico. “A representação mais primitiva de Deus foi encontrada na Índia e são o lingan e a ioni, o símbolo fálico masculino e o genital feminino. Assim a representação do sexo foi a primeira feita pelo homem para evocar Deus – porque o sexo é onde se transmite a vida. Dessa maneira, passa a ser o local da aliança, algo de muito sagrado”, considera Jean-Yves Leloup. “Portanto, a sexualidade não é somente libido. Essa libido pode tornar-se paixão, passar através do coração e transformar-se em compaixão. É sempre a mesma energia vital, que muda e se transforma de acordo com o nível de consciência no qual nos encontramos.”
Preste atenção: quais são suas dores ou doenças relacionadas aos órgãos genitais? Você sofre desses males? Qual a sensação diante dos seus genitais (vergonha, repulsa, prazer)? Qual sua postura em relação à sexualidade (à sua própria e ao sexo no contexto cultural)?
Ventre, o centro processador de emoções
Estômago, intestinos, fígado, vesícula biliar, baço, pâncreas, rins são os órgãos vitais abrigados em nosso ventre. Eles são responsáveis pela transformação do alimento em energia, pela absorção de nutrientes e pela eliminação de toxinas.
Emoções como raiva, medo, prazer e alegria acertam em cheio essa região e também precisam ser digeridas. Leloup aponta que “perdão tem uma virtude curativa porque podemos tomar toda espécie de medicamento, sermos acompanhados psicologicamente, mas há, por vezes, rancores que atulham nosso ventre, nosso estômago, nosso fígado”. Ele destaca que todas as partes do corpo lembram a importância de respeitar o tempo de digestão e assimilação de tudo que nos acontece de ruim e também de bom.
Preste atenção: como é sua digestão? Quando você tem uma forte emoção, sente frio na barriga ou alguma reação na região? Quais foram os fatos difíceis de ser digeridos em sua vida? O que há por perdoar?
Coração e pulmões, o pulso vital
Esses dois órgãos estão intimamente ligados a nossa respiração. “coração é um dos símbolos do centro vital, ele é o centro da relação. E é importante observar como nossa vida afetiva influencia nossa respiração.  Às vezes, nos sentimos sufocar porque não correspondemos à imagem que os outros têm de nós, e isso também impede que o coração bata tranquilamente. Para alguns, querer ser normal a qualquer preço, querer agir como todo mundo, pode ser fonte de doenças”, assinala o psicólogo Jean-Yves Leloup.
Agir de acordo com suas vontades mais genuínas e aceitar o que se é, mesmo que isso não combine com o grupo, pode ser uma das formas de se libertar e sair do sufoco.
Preste atenção: você já teve períodos prolongados de angústia ou tristeza? O que liberta sua respiração e o que o sufoca? Você se preocupa muito com a imagem que as pessoas têm de você? Já parou para ouvir as batidas de seu coração e o das pessoas a quem você ama? O que deixou seu coração partido? O que o fez bater feliz?
Fonte: Universo Natural 

Região Cervical e o significado por trás das dores




Quase todos nós conhecemos as dores e os desconfortos da coluna vertebral. O que poucos de nós sabemos são quais os aspectos emocionais se expressam ou se escondem nestes sintomas. Afinal, quais são as prováveis relações emocionais que acometem a coluna vertebral?

A coluna vertebral relaciona-se com a estrutura da personalidade. É por assim dizer o eixo central do ego, que é a parte da personalidade que faz contato com o mundo externo. Problemas de coluna indicam desequilíbrios ou dificuldades na formação da personalidade ou conflitos no relacionamento com as pessoas ou com o mundo que nos cerca.
A coluna trás em suas partes, determinados aspectos prováveis de relação mente e corpo relacionados a cada região. A região cervical relaciona-se à flexibilidade e amplitude de perspectivas. As duas primeiras vértebras relacionam-se mais com as dificuldades que temos na formação dos nossos conceitos e as duas últimas, a ressentimentos, e da mesma forma as primeiras torácicas.
Na altura da sétima cervical, em muitas pessoas ocorrem materializações relacionadas a ressentimentos, situações emocionais do passado mal resolvidas evidenciando saliências nesta área corpórea. Pessoas inflexíveis e de padrão de comportamento rígido tendem a calcificações na região cervical. A retificação da lordose anatômica cervical relaciona-se ao excesso de exigência sobre si mesmo e perfeccionismo. A hiperlordose cervical relaciona-se ao medo, sobretudo sustos na infância, tristeza e dificuldade de acreditar na própria felicidade. Algumas exceções acontecem em pessoas que querem ocultar o medo e “levantam o nariz”, como popularmente é referido para descrever a postura de arrogância. A escoliose cervical muitas vezes relaciona-se a uma tristeza do passado que “murcha” a pessoa, “caindo” a cabeça para um dos lados. As patologias da região cervical estão mais relacionadas à inflexibilidade e à tentativa de controlar tudo, ou de racionalizar tudo; no entanto, às vezes elas são conseqüentes a conflitos que relacionam-se a outras áreas, sobretudo da coluna dorsal.
(Terapeuta Ivan Pinto)

Traumas emocionais, doenças reais!

Palavras duras, abandono, perda, medo, ansiedade, sentimento de inferioridade ou incapacidade. Muitas são as situações ruins que podemos passar ao longo da vida. A forma como reagimos a cada uma delas influencia diretamente em nosso organismo. Nossas células são verdadeiros baús de memória que registram esses acontecimentos. Quando as marcas são mais profundas, elas perdem vitalidade.
Em uma reação em cadeia, nosso corpo pode apresentar dores e doenças. É o estômago que insiste em doer, depressão que se instala, doenças em repetição, insônia, enxaqueca, dificuldade de se relacionar. Para cada uma, há uma explicação. Encontrar a raiz desses problemas é o objetivo da Microfisioterapia, técnica que surgiu justamente da observação de fisioterapeutas franceses  que perceberam que seus pacientes retornavam sempre com as mesmas dores. Por que elas voltavam?
Ao tentar responder essa pergunta, eles chegaram à técnica que vem atraindo cada vez mais pacientes pelos resultados que conquista.
Sabemos que sintomas são apenas sinais de que algo não está legal. A questão é chegar à origem desses sintomas e, assim, resolver de vez o problema. De nada adianta arrancar uma erva daninha superficialmente, deixando a raiz. Ela vai crescer! Se não tratarmos a raiz de nossas dores e doenças, não vamos eliminá-las.
Fonte: Instituto Salgado

O que é a Microfisioterapia?


A Microfisioterapia é uma técnica francesa, que consiste em identificar, através de micropalpações, a causa primária de uma doença ou sintoma e estimular a autocura do organismo.
O corpo humano, como todo organismo vivo, é concebido para se adaptar, se defender e se autocorrigir no caso de agressões traumáticas, emocionais, tóxicas, virais, microbianas ou do ambiente. Quando as agressões ultrapassam o limite de defesa do organismo, a vitalidade do tecido corporal é alterada. Existe então a “memorização” da agressão.

Cada momento da vida fica registrado no corpo.

Em uma reação em cadeia, nosso corpo pode apresentar dores e doenças. É o estômago que insiste em doer, depressão que se instala, doenças em repetição, insônia, enxaqueca, dificuldade em se relacionar. Para cada uma, há uma explicação. Encontrar a raiz desses problemas é o objetivo da Microfisioterapia, técnica que surgiu justamente da observação de fisioterapeutas franceses que perceberam que seus pacientes retornavam sempre com as mesmas dores. A questão era: Por quê?
Ao tentar responder essa pergunta, eles chegaram à técnica que vem atraindo cada vez mais pacientes pelos resultados que conquista.